Poderia parodiar Lavoisier: “Nada se cria, tudo se copia", à guisa de desculpa. Porém, sou contra o plágio!
Mas, acho que recolher informações e depois adaptá-las - usando a massa cinzenta -, tem algum mérito.
No mínimo, é um exercício mental, onde o reflexo da realidade é burilado pela minha imaginação.
E quando o fogo da criação se aviva, ocorre uma ebulição interna que, enfim, derrama-se em letras e acalma o meu espírito.
Temporariamente, é claro!
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